A franquia do Nets dura há cinco décadas, acumulando dois campeonatos da ABA. O Nets têm aposentado o número de camisa de vários jogadores icônico do basquete como Julius Erving, Drazen Petrovic e Jason Kidd.
Ao longo de sua existência, a franquia tem sido o lar de proeminentes de talentos da NBA. Além do trio acima mencionado, a equipe foi a primeira casa do Hall of Famer e nativo de New York Bernard King. Como um todo, as equipes do Nets ao longo das últimas décadas têm se caracterizado por jogadores de elite em quadra, marcadores explosivos, arremessadores espetaculares e homens grandes dinâmicos.
Os critérios utilizados para chegar a estas classificações levam em conta a importância do jogador, elogios e vitórias. Aqui estão os cinco melhores jogadores da história da franquia do Nets, mas antes disso, vamos dar uma olhada naqueles que merecem uma menção honrosa.
Menções honrosas
John Williamson jogou cerca de cinco temporadas completas com o uniforme do Nets. Ele era um talentoso arremessador quando a NBA focava em jogo de médio alcance, e tinha uma excelente movimentação de bola. Williamson faleceu aos 45 anos, em 1996, ganhou destaque em uma equipe que estava procurando uma presença marcante após a saída de Erving.
Apesar de sua carreira ter sido prejudicada por uma lesão, Rick Barry foi uma força prolífica no lado ofensivo do Nets, de Lou Carnesecca. Barry liderou a liga em pontuação durante suas duas temporadas na equipe.
Richard Jefferson teve os melhores anos de sua carreira com o Nets. Em sete temporadas com a equipe, ele fez uma média de 18 pontos e ajudou a liderar a equipe em duas aparições na final da NBA e seis vezes consecutivas nos playoffs. A carreira de Jefferson em New Jersey foi prejudicada por lesões; Ele perdeu um total de 81 jogos durante seu mandato.
5. Buck Williams (1981-1989)
Williams, famoso por sua habilidade de rebote e óculos de proteção, desempenhou um grande papel no playoff do Nets, em meados dos anos 80. Redigido em terceiro lugar por New Jersey, ele ainda é o líder da equipe em uma série de categorias, incluindo pontos, rebotes e jogos disputados.
Williams teve média de carreira de 19 pontos e 12 rebotes pelo New Jersey nos playoffs. O Nets aposentou a jersey com o Nº. 52 em abril 1999.
O que fez Williams tão especial foi que ele colocou números espalhafatosos contra algumas das melhores linhas de frente na história da NBA, como Robert Parish e Kevin McHale em Boston. Williams não era apenas um reboteador, mas uma força defensiva, com média de um bloqueio por jogo durante seu tempo de Nets, algo que ele quase não foi reconhecido no início de sua carreira.
4. Drazen Petrovic (1991-1993)
Petrovic foi um jogador de basquete croata muito bem sucedido que jogou vários anos na Europa antes de ser escolhido na terceira rodada da NBA no Draft de 1986. Um arremessador prolífico, o croata venceu vários campeonatos da FIBA e foi um concorrente olímpico.
Após um começo lento em sua carreira no Portland, ele foi negociado no meio de sua segunda temporada na liga com o New Jersey, onde ele floresceu. Com grandes habilidades de movimentação de bola para complementar seu arremesso, Petrovic se tornou um titular nas duas temporadas seguintes, com média de mais de 20 pontos por jogo e aproveitamento de 45 por cento dos arremesso de três pontos.
Sua vida foi tragicamente interrompida em um acidente de carro na Alemanha no verão de 1993. O legado de Petrovic continuaria vivendo, já que vários jogadores da NBA se lembravam de lutar com ele e sua camisa número 3 que foi retirada pelo Nets após o acidente.
Petrovic também foi renomado por sua ética de trabalho incansável por pessoas como Clyde Drexler e Michael Jordan. Ele foi o melhor marcador do Nets em seus últimos dois anos na liga e com média 37 minutos por jogo.
3. Bernard King (1977-1979, 1992-1993)
King foi recrutado pelo Nets com a sétima escolha no draft de 1977 da NBA.
King teve uma média de quase um double-double em sua temporada de estreia, mas apenas ajudou o Nets a conquistar 24 vitórias. Ele também acumulou um recorde no Nets, marcando 1.909 pontos em uma única temporada. No ano seguinte, ele ajudou a equipe a conquistar 13 jogos. Depois de ter sido expulso na primeira rodada, a equipe do New Jersey decidiu negocia-lo na offseason, provavelmente por causa continuo abuso de drogas fora das quadras.
Seu impacto foi pequeno, mas, no entanto, sentiu-se em New Jersey. King era tão talentoso como um arremessador como qualquer um no campeonato da época. Quem sabe como sua carreira poderia ter resultado maiores se ele fosse mais cuidadoso fora da quadra? Seus melhores anos, sem dúvida, foram com o Nets, onde mais tarde voltou e se aposentou.
King foi introduzido no Naismith Basketball Hall of Fame em setembro de 2013.
2. Jason Kidd (2001-2008)
Kidd se tornou um dos melhores armadores de todos os tempos e ajudou o Nets a participar dos playoffs seis temporadas seguidas, incluindo duas aparições na NBA Finals. Durante seu tempo em New Jersey, foi selecionado para cinco All-Star Games e teve média de quase um triplo double em sua carreira. Olhe para esta linha estatística: 17 pontos, nove rebotes e sete assistências por jogo.
O Nets foi a terceira casa de Kidd em sua carreira, ele jogou pelo Sun e o Mavericks, que o recrutou. É seguro dizer que Kidd desfrutou de algumas das melhores temporadas de sua carreira em New Jersey, mas nunca ganhou um campeonato. Ele finalmente conseguiu o Troféu Larry O’Brien alguns anos mais tarde, com o Dallas, em 2010-11.
Kidd foi indicado nove vezes no All-Defensive Teams, foi um All-Star 10 vezes e teve a sua jersey Nº. 5 aposentada pelo Nets durante um jogo na pré-temporada da temporada 2013-14. Sua importância para o Nets foi primordial.
“Esses três anos com Jason foram ótimos, ele me fez um All-Star. Eu trabalhei nisso, mas sem ele provavelmente não teria tido os números que eu tive.” “Devo muito a ele”, disse o ex-companheiro de equipe Kenyon Martin a ESPN.com.
Ele também, para todos os efeitos, foi o motor que levou o Nets para os playoffs. Outros ao seu redor prosperaram, como Richard Jefferson, Martin e Kerry Kittles. Essa é a marca de um grande jogador: consistência e liderança.
1. Julius “Dr. J” Erving (1973-1976)
Erving foi considerado como o melhor jogador da ABA e ajudou a liga a ganhar destaque. O Dr. J ajudou o New York Nets a vencer dois campeonatos. Ele fez uma média de 28 pontos e 11 rebotes em 254 jogos. Uma das maiores facetas de seu jogo foi o dunk.
Um especialista aéreo, Erving jogou marcou dunks da linha de lance livre. Ele é responsável por trazer dunking no mainstream, como costumava ser apenas um estilo de jogo adequado para grandes homens. No entanto, ele não era apenas ofensivo. Erving teve média de dois bloqueios e dois roubos na sua carreira.
Mais tarde, em 1976, a ABA fundiu-se com a NBA, e o contrato de Erving foi comprado pelo Philadelphia 76ers após o proprietário do Nets Roy Boe negar uma promessa de aumentar o seu salário. O tempo de Erving no Nets, embora curto, teve grande sucesso. Ele teve as melhores temporadas de sua carreira com o Nets.
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